CULT ESPECIAL #6 | Queer

Detalhes da Edição

JUDITH BUTLER: FEMINISMO COMO PROVOCAÇÃO
Gênero não é um problema do campo da sexualidade, por Marcia Tiburi

UMA SEQUÊNCIA DE ATOS
Para Judith Butler, o gênero “é a contínua estilização do corpo, um conjunto de atos repetidos no interior de um quadro regulatório altamente rígido e que se cristaliza ao longo do tempo”, por Guacira Lopes Louro

QUEERIFICANDO ANTÍGONA
Com a leitura das peças de Sófocles, Butler desmonta a tese psicanalítica acerca da origem da ordem simbólica a partir do complexo de Édipo, por Susana de Castro

QUEER O QUÊ? ATIVISMO E ESTUDOS TRANSVIADOS 
O que os estudos/ativismo queer inauguram é olhar para o “senhor” e dizer: “eu não desejo mais teu desejo, por Berenice Bento

A TEORIA QUEER E OS DESAFIOS ÀS MOLDURAS DO OLHAR
Os primeiros estudos feministas na área da crítica cinematográfica datam os anos 1970 e abalaram o modo de pensar o filme, por Karla Bessa

A POLÍTICA DO DESEJO
“O corpo tem um espaço de extrema densidade política. Trata-se de resistir à normalização da masculinidade e da feminilidade em nossos corpos”, por Carla Rodrigues

UMA OUTRA HISTÓRIA DA REPÚBLICA
Amor, ordem e progresso, por Richard Miskolci

O QUE PERDEMOS COM OS PRECONCEITOS?
Tomada como padrão na sociedade, a heterossexualidade promove não apenas a violência física, mas também a violência simbólica contra os que se desviam dessa norma, por Leandro Colling

PEDADOGIA DO ARMÁRIO
A heteronormatividade está na ordem dos currículos escolares instaurando em regime de controle e vigilância da conduta sexual, do gênero e das identidades raciais, por Rogério Diniz Junqueira

A FILÓSOFA QUE REJEITA CLASSIFICAÇÕES
Em entrevista exclusiva à CULT, Judith Butler fala sobre seu diálogo com as obras de Hegel, Foucault e Derrida, entre outros, por Carla Rodrigues